Foi num tempo de frequentes,
mas tristes despedidas...
)).((
E era sempre assim.
Na véspera de cada despedida
faziam um dia de celebração
ao amor e à paixão.
Algumas sombras tristes
passavam céleres nos seus olhos,
mas conseguiam mergulhar
com intenso ardor e intimidade
no seu Eden fantástico,
como menino puro
adere ao «faz de conta».
)).((
O elementos que urdem o tempo
pareciam confabular e
acordar, de modo a sempre surgir
um dia esplendoroso e vibrante
para comemorar a glória
máxima da felicidade humana:
o amor expresso em sublimes ternuras
cujas memórias guardadas
em cofre precioso serviriam de
poderosas fundações
à pesada ausência.
))).(((
MajoDutra